É muito comum aparecerem notícias de empresas da bolsa de valores anunciando Joint Venture (também chamada de Cooperação Econômica). Você sabe o que é isso? Explicando de modo simplificado, é uma “parceria” entre duas ou mais empresas.
Uma Joint Venture pode ser usada para, por exemplo, diminuir a concorrência, diminuir custos de produção, expandir a marca para outros países, melhorar a qualidade dos produtos e serviços, melhorar técnicas, conhecimentos e tecnologias, ampliar mercados sem grandes investimentos e etc. É uma parceria estratégica em que uma empresa complementa a outra, tornando tudo mais fácil e deixando o negócio menos arriscados, já que o risco fica dividido entre elas.
O ramo das empresas envolvidas na Joint Venture não precisa necessariamente ser o mesmo. Vale lembrar também que não é uma fusão, ou seja, as empresas continuam independentes (não perdem suas personalidades jurídicas).
As Joint Ventures podem ser Contratuais ou Societárias
- Nas contratuais não é criada uma nova pessoa jurídica
- Nas societárias cria-se uma nova empresa, que fica submetida ao ordenamento jurídico do país em que se constitui. As empresas participantes continuam existindo e desenvolvendo suas atividades normalmente desde que não concorrentes com a Joint Venture.
Exemplos de Joint Venture:
Samarco: Formada entre as mineradoras Vale S.A (brasileira) e BHP Billiton (australiana).
Autolatina: Formada entre a Ford e Volkswagen entre 1987 e 1996.
Raízen Energia: Joint Venture da Cosan com a Shell.
Gerdau Summit: Gerdau com a Sumitomo Corporation e Japan Steel Works (JSW).
Mineração Usiminas (MUSA): Usiminas com Sumitomo Corporation.
Uma Joint Venture pode ser usada para, por exemplo, diminuir a concorrência, diminuir custos de produção, expandir a marca para outros países, melhorar a qualidade dos produtos e serviços, melhorar técnicas, conhecimentos e tecnologias, ampliar mercados sem grandes investimentos e etc. É uma parceria estratégica em que uma empresa complementa a outra, tornando tudo mais fácil e deixando o negócio menos arriscados, já que o risco fica dividido entre elas.
O ramo das empresas envolvidas na Joint Venture não precisa necessariamente ser o mesmo. Vale lembrar também que não é uma fusão, ou seja, as empresas continuam independentes (não perdem suas personalidades jurídicas).
As Joint Ventures podem ser Contratuais ou Societárias
- Nas contratuais não é criada uma nova pessoa jurídica
- Nas societárias cria-se uma nova empresa, que fica submetida ao ordenamento jurídico do país em que se constitui. As empresas participantes continuam existindo e desenvolvendo suas atividades normalmente desde que não concorrentes com a Joint Venture.
Exemplos de Joint Venture:
Samarco: Formada entre as mineradoras Vale S.A (brasileira) e BHP Billiton (australiana).
Autolatina: Formada entre a Ford e Volkswagen entre 1987 e 1996.
Raízen Energia: Joint Venture da Cosan com a Shell.
Gerdau Summit: Gerdau com a Sumitomo Corporation e Japan Steel Works (JSW).
Mineração Usiminas (MUSA): Usiminas com Sumitomo Corporation.