Quantitative easing (QE) ou flexibilização quantitativa ultimamente tem sido um termo bastante comentado no mercado financeiro, pois foi um instrumento utilizado para combater a recessão econômica que atingiu os EUA em 2008, e também a crise causada pela pandemia do Coronavírus. Resumidamente, trata-se de um afrouxamento monetário em que um banco central imprime dinheiro de forma artificial e compra títulos públicos, títulos privados e até mesmo ações, para incentivar empréstimos e investimentos. Os bancos, que reforçam o caixa com a venda de títulos, ganham confiança para emprestar mais dinheiro com taxa de juros mais acessíveis, incentivando mais investimentos e maior consumo da população. Ou seja, o QE é um programa para estimular o crescimento da economia.
Por outro lado, o tapering é a diminuição gradual no ritmo desses estímulos monetários, e ocorre quando a economia demonstra que se recuperou de forma consistente. Recentemente, o Banco Central dos EUA anunciou que, a partir de janeiro de 2022, irá acelerar a retirada de estímulos praticados desde o início da pandemia do Coronavírus, e isso pode trazer importantes consequências para a economia mundial.
A redução do programa de injeção de liquidez feita pelo FED desvaloriza as moedas de países emergentes, devido à queda na circulação de dólar. Como muitas matérias-primas são cotadas em dólar, isso acaba pressionando a inflação. O aumento da inflação por sua vez tende a forçar os bancos centrais a aumentarem as taxas de juros para manter o controle sobre a inflação. No final das contas, aumentam os temores sobre a possibilidade de uma desaceleração do crescimento econômico global.
Como visto na explicação, os termos “quantitative easing” e “tapering” estão relacionados à injeção e retirada de estímulos econômicos. E principalmente quando falamos de Estados Unidos, qualquer mudança afeta em cheio a economia global e consequentemente as bolsas de valores do mundo todo. Por isso, anúncios sobre aumento ou retirada dos estímulos causam muita volatilidade nos mercados, e precisam ser acompanhados atentamente pelos investidores.
Por outro lado, o tapering é a diminuição gradual no ritmo desses estímulos monetários, e ocorre quando a economia demonstra que se recuperou de forma consistente. Recentemente, o Banco Central dos EUA anunciou que, a partir de janeiro de 2022, irá acelerar a retirada de estímulos praticados desde o início da pandemia do Coronavírus, e isso pode trazer importantes consequências para a economia mundial.
A redução do programa de injeção de liquidez feita pelo FED desvaloriza as moedas de países emergentes, devido à queda na circulação de dólar. Como muitas matérias-primas são cotadas em dólar, isso acaba pressionando a inflação. O aumento da inflação por sua vez tende a forçar os bancos centrais a aumentarem as taxas de juros para manter o controle sobre a inflação. No final das contas, aumentam os temores sobre a possibilidade de uma desaceleração do crescimento econômico global.
Como visto na explicação, os termos “quantitative easing” e “tapering” estão relacionados à injeção e retirada de estímulos econômicos. E principalmente quando falamos de Estados Unidos, qualquer mudança afeta em cheio a economia global e consequentemente as bolsas de valores do mundo todo. Por isso, anúncios sobre aumento ou retirada dos estímulos causam muita volatilidade nos mercados, e precisam ser acompanhados atentamente pelos investidores.