Você já se perguntou porque a cotação do ouro passa a subir quando o mundo passa por instabilidades econômicas? Quem estava ligado no mercado financeiro durante a crise de 2008, deve recordar que enquanto tudo desabava, o ouro chegou a valorizar 48% de agosto de 2008 até março de 2010.
O ouro é um dos investimentos mais tradicionais que existem. Sinônimo de riqueza e poder, esse metal precioso sempre foi de extrema importância desde o início do sistema monetário. O fato de ser considerado um metal tão valioso não é por nada: ele é raro de ser encontrado na natureza e além disso não se deteriora com o passar do tempo.
Por ser um recurso natural, não há como o preço ser “manipulado artificialmente”, como ocorre com o papel-moeda através da emissão de mais notas pelos Bancos Centrais. Então a cotação a cotação do ouro segue exatamente a lei da oferta e da procura. Logo em um período de crise os investidores migram seus recursos para o ouro (aumenta a procura) e a cotação aumenta.
Apesar da fama de investimento seguro, isso não significa que não há como perder nesse tipo de investimento. A cotação varia a todo momento e não é nada fácil analisar a tendência no curto e médio prazo. Além da questão da estabilidade econômica (taxas de juros e inflação), outros aspectos como período do ano, demanda mundial, cotação do dólar e fatores naturais que afetem a extração do metal, influenciam nas variações do preço da commodity. Portanto, é necessário entender que o lucro só virá se o investimento for realizado nos momentos adequados.
Investir em ouro na B3 (bolsa de valores)
É possível investir em ouro através da B3, ou seja, sem nem precisar manusear o ouro físico. Basta ter uma conta em uma corretora de valores que possibilite a negociação de contratos futuros de ouro. A operação é semelhante a comprar ações na bolsa de valores. Existem três tipos de contratos:
OZ1D: Ouro de 250g (lote padrão), e também OZ2D: Ouro de 10g e OZ3D: Ouro de 0,225g, que são lotes fracionários e possuem liquidez bem menor que o lote padrão (também chamado de contrato cheio). O preço dos contratos são cotados em real por grama de ouro.
Corretagem, emolumentos, taxa de custódia e taxa de permanência estão entre os custos que normalmente envolvem a negociação de contratos de ouro. Mais informações sobre esses custos é possível obter com a corretora escolhida para realizar o investimento.
O imposto de renda sobre os ganhos obtidos com o ouro ativo financeiro é calculado da mesma forma que os demais investimentos em renda variável. Ou seja 15% sobre os ganhos de operações comuns e 20% sobre os ganhos de operações day trade. Para pessoas físicas, nas operações comuns há isenção de IR caso o total de alienações no mês não ultrapasse R$ 20 mil em ouro.
O ouro é um dos investimentos mais tradicionais que existem. Sinônimo de riqueza e poder, esse metal precioso sempre foi de extrema importância desde o início do sistema monetário. O fato de ser considerado um metal tão valioso não é por nada: ele é raro de ser encontrado na natureza e além disso não se deteriora com o passar do tempo.
Em um cenário de instabilidade econômica, os investidores tendem a trocar investimentos menos seguros, como as ações, para o ouro que sempre foi sinônimo de segurança em momentos de crise. Ao contrário de ações, que são ativos que geram valor, o ouro é o próprio valor. Ou seja, é um ativo que teoricamente quem compra está mais em busca de “proteção do patrimônio” do que em busca de algum tipo de valorização.
Apesar da fama de investimento seguro, isso não significa que não há como perder nesse tipo de investimento. A cotação varia a todo momento e não é nada fácil analisar a tendência no curto e médio prazo. Além da questão da estabilidade econômica (taxas de juros e inflação), outros aspectos como período do ano, demanda mundial, cotação do dólar e fatores naturais que afetem a extração do metal, influenciam nas variações do preço da commodity. Portanto, é necessário entender que o lucro só virá se o investimento for realizado nos momentos adequados.
Investir em ouro na B3 (bolsa de valores)
É possível investir em ouro através da B3, ou seja, sem nem precisar manusear o ouro físico. Basta ter uma conta em uma corretora de valores que possibilite a negociação de contratos futuros de ouro. A operação é semelhante a comprar ações na bolsa de valores. Existem três tipos de contratos:
OZ1D: Ouro de 250g (lote padrão), e também OZ2D: Ouro de 10g e OZ3D: Ouro de 0,225g, que são lotes fracionários e possuem liquidez bem menor que o lote padrão (também chamado de contrato cheio). O preço dos contratos são cotados em real por grama de ouro.
Corretagem, emolumentos, taxa de custódia e taxa de permanência estão entre os custos que normalmente envolvem a negociação de contratos de ouro. Mais informações sobre esses custos é possível obter com a corretora escolhida para realizar o investimento.
Imposto de Renda