O que são os Fundos de Índices (ETF) de ações?
Simplificando, os ETFs de ações são como "cestas" cheias de ações, pois por trás do código do ETF estão todas as ações do índice ao qual ele está relacionado. Isso significa diversificação e o melhor: gastando muito menos tempo e corretagem do que se comprasse as ações do índice separadamente. Por exemplo, o ETF BOVA11 é um dos mais populares fundos de índices da bolsa de valores brasileira e possui como referência o Índice Bovespa (IBOV). Quem compra BOVA11 indiretamente estará investindo em todas as ações que compõem o IBOV de uma maneira extremamente simples.
Os dividendos e juros sobre capital próprio distribuídos pelas empresas que compõem o ETF são reinvestidos automaticamente no patrimônio do fundo, anulando possíveis gastos com corretagem, que o investidor teria com essa atividade caso investisse em ações individuais.
O fato de o investidor não precisar comprar separadamente os papéis de cada empresa do índice facilita o acompanhamento do desempenho do investimento. Também gera menor perda de tempo com análises, já que se torna necessário apenas analisar o índice ao qual o ETF está relacionado e não ação por ação.
Quanto aos custos para investir nos ETFs, há os emolumentos e taxa de liquidação na compra e venda das cotas. A depender da corretora, pode haver taxa para guardá-los (conhecida como taxa de custódia) e taxa de corretagem nas movimentações de compra e venda. Além disso, há a cobrança de taxa de administração do fundo pelos gestores. A taxa de administração varia de ETF para ETF, mas costuma ser pequena se comparada aos fundos de investimento tradicionais. Apesar de serem boas opções para começar a investir, nem tudo é vantagem nos ETFs, é o que veremos a seguir.
Um ETF é como se fosse um “ativo composto de vários ativos”, uma carteira de ações. Isso gera vantagens principalmente quando falamos de diversificação e praticidade. Mas então você deve apenas investir em ETF’s e não em ações individuais? Não. Tanto um como outro possuem suas vantagens e desvantagens. Resta analisar bem seu caso e escolher qual a melhor forma de investir.
Nos ETFs os dividendos são reinvestidos automaticamente, pelo gestor do ETF, nas ações que fazem parte do fundo. Comprando ETFs você garante uma rentabilidade igual a do mercado como um todo, ou seja, em relação ao índice de referência. Porém, investindo em ações escolhidas individualmente a rentabilidade pode ser maior, pois dentro de um ETF podem existir várias ações que não seriam boas para compra (e essas tendem a diminuir a rentabilidade geral).
Montar uma carteira de ações individuais é ideal para quem não deseja reinvestir os dividendos, mas sim utilizá-los para complementar a renda (sem esquecer que é preciso manter as ações na carteira para recebê-los). Também é interessante para quem deseja se beneficiar da isenção de imposto nas vendas abaixo de R$ 20 mil, algo que quem decide investir em ações via ETFs não pode usufruir.
Não podemos esquecer que assim como é possível lucrar mais ao investir em ações individuais, ao mesmo tempo corre-se o risco de selecionar ações que juntas apresentem desempenho inferior ao do índice de referência. Além disso, também necessita mais tempo para uma análise individual de cada ação que você irá comprar (no ETF você irá analisar apenas o cenário em geral).
Como dito acima, há prós e contras no uso de cada estratégia. O que não se pode esquecer é que independente de como for investir, é necessário saber o que está fazendo (o motivo de estar investindo na ação ou fundo em questão), caso contrário terá prejuízo de uma maneira ou outra.
Os dividendos e juros sobre capital próprio distribuídos pelas empresas que compõem o ETF são reinvestidos automaticamente no patrimônio do fundo, anulando possíveis gastos com corretagem, que o investidor teria com essa atividade caso investisse em ações individuais.
O fato de o investidor não precisar comprar separadamente os papéis de cada empresa do índice facilita o acompanhamento do desempenho do investimento. Também gera menor perda de tempo com análises, já que se torna necessário apenas analisar o índice ao qual o ETF está relacionado e não ação por ação.
Quanto aos custos para investir nos ETFs, há os emolumentos e taxa de liquidação na compra e venda das cotas. A depender da corretora, pode haver taxa para guardá-los (conhecida como taxa de custódia) e taxa de corretagem nas movimentações de compra e venda. Além disso, há a cobrança de taxa de administração do fundo pelos gestores. A taxa de administração varia de ETF para ETF, mas costuma ser pequena se comparada aos fundos de investimento tradicionais. Apesar de serem boas opções para começar a investir, nem tudo é vantagem nos ETFs, é o que veremos a seguir.
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Investir em ações ou ETFs? Saiba as vantagens e desvantagens.
Nos ETFs os dividendos são reinvestidos automaticamente, pelo gestor do ETF, nas ações que fazem parte do fundo. Comprando ETFs você garante uma rentabilidade igual a do mercado como um todo, ou seja, em relação ao índice de referência. Porém, investindo em ações escolhidas individualmente a rentabilidade pode ser maior, pois dentro de um ETF podem existir várias ações que não seriam boas para compra (e essas tendem a diminuir a rentabilidade geral).
Montar uma carteira de ações individuais é ideal para quem não deseja reinvestir os dividendos, mas sim utilizá-los para complementar a renda (sem esquecer que é preciso manter as ações na carteira para recebê-los). Também é interessante para quem deseja se beneficiar da isenção de imposto nas vendas abaixo de R$ 20 mil, algo que quem decide investir em ações via ETFs não pode usufruir.
Não podemos esquecer que assim como é possível lucrar mais ao investir em ações individuais, ao mesmo tempo corre-se o risco de selecionar ações que juntas apresentem desempenho inferior ao do índice de referência. Além disso, também necessita mais tempo para uma análise individual de cada ação que você irá comprar (no ETF você irá analisar apenas o cenário em geral).
Como dito acima, há prós e contras no uso de cada estratégia. O que não se pode esquecer é que independente de como for investir, é necessário saber o que está fazendo (o motivo de estar investindo na ação ou fundo em questão), caso contrário terá prejuízo de uma maneira ou outra.