Ilegal em vários países, Insider Trading é o uso de informação privilegiada (informações que não são de conhecimento ainda do público em geral) para obter vantagem no mercado financeiro. Quando ocorre no mercado de ações, a companhia envolvida pode até ficar com uma má imagem perante o mercado – impactando negativamente o desempenho de suas ações.
É possível observar Insider Trading quando ações, por exemplo, são negociadas de forma atípica dias antes de alguma publicação importante (como fusões e aquisições de empresas, balanços, etc). Quando a notícia é boa, o Insider compra as ações para vender a preço superior após a publicação do fato para o público. Já quando é ruim, ele vende os papéis para não perder ou lucrar com a queda.
O vazamento de informações ocorre por meio de pessoas que participam diretamente de operações importantes da empresa. Mas, normalmente quem faz as negociações com as ações são terceiros. Obviamente isso dificulta a investigação do vínculo entre os envolvidos e a caracterização de situações de Insider Trading. Portanto, para combater por completo esse crime é necessária uma estrutura bem aprimorada para investigação.
No Brasil, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) é a responsável pela prevenção e repressão a essa prática aqui no Brasil. Ainda existe a sensação de que poucas pessoas são punidas comparadas à grande quantidade de indícios de Insider Trading. Para tentar mudar esse “panorama de impunidade”, a CVM tenta incrementar cada vez mais suas investigações.
A falta de punição para este tipo de prática passa a impressão de que as leis pouco valem no mercado acionário. Esta falta de transparência no mercado de capitais pode até atrapalhar o desenvolvimento de um país, pois investidores pequenos e grandes desistem de colocar seu dinheiro em um ambiente sem credibilidade, tornando mais difícil a capitalização das empresas. Pode-se concluir, então, que o combate aos casos de Insider Trading é importante principalmente para o bom andamento do mercado de capitais.
É possível observar Insider Trading quando ações, por exemplo, são negociadas de forma atípica dias antes de alguma publicação importante (como fusões e aquisições de empresas, balanços, etc). Quando a notícia é boa, o Insider compra as ações para vender a preço superior após a publicação do fato para o público. Já quando é ruim, ele vende os papéis para não perder ou lucrar com a queda.
O vazamento de informações ocorre por meio de pessoas que participam diretamente de operações importantes da empresa. Mas, normalmente quem faz as negociações com as ações são terceiros. Obviamente isso dificulta a investigação do vínculo entre os envolvidos e a caracterização de situações de Insider Trading. Portanto, para combater por completo esse crime é necessária uma estrutura bem aprimorada para investigação.
No Brasil, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) é a responsável pela prevenção e repressão a essa prática aqui no Brasil. Ainda existe a sensação de que poucas pessoas são punidas comparadas à grande quantidade de indícios de Insider Trading. Para tentar mudar esse “panorama de impunidade”, a CVM tenta incrementar cada vez mais suas investigações.
A falta de punição para este tipo de prática passa a impressão de que as leis pouco valem no mercado acionário. Esta falta de transparência no mercado de capitais pode até atrapalhar o desenvolvimento de um país, pois investidores pequenos e grandes desistem de colocar seu dinheiro em um ambiente sem credibilidade, tornando mais difícil a capitalização das empresas. Pode-se concluir, então, que o combate aos casos de Insider Trading é importante principalmente para o bom andamento do mercado de capitais.