Começo o artigo já respondendo a pergunta do título do artigo: é possível, e geralmente esse risco está ligado à falência de empresa. Mas não se desanime: há como reduzi-lo consideravelmente ou até anula-lo completamente.
1) A regra número 1 para evitar isso, é diversificar. Não colocando todo capital em uma só ação vai reduzir muito o risco do investidor. De uma carteira com 10 ações, se uma falir, o investidor perde apenas 10% do seu capital. CLIQUE AQUI e saiba mais sobre diversificação.
2) A agilidade do investidor e sua capacidade de estar sempre atento aos acontecimentos referentes à empresa e ao cenário em geral também diminui bastante o risco de perder tudo. Digo isso porque é muito difícil uma empresa falir sem dar sinais antecipados. Se o investidor for rápido, e entender que não se deve “casar” com uma ação no mercado de ações, com certeza vai conseguir salvar parte do capital investido nela.
Em uma crise não adianta índice você estar comprado em ações com índice beta baixo, todas as ações caem muito. Mas um investidor atento pode ver sinais de que as coisas não vão bem antes do início da crise. Na crise de 2008, por exemplo, já no início de 2007 já existia o alerta do aumento da inadimplência de hipotecas no mercado americano, que acabou sendo o estopim da crise.
3) É necessário também estabelecer a relação entre risco e retorno. Como comentado no artigo “Risco e Potencial de Lucro” quanto maior o retorno, maior necessariamente será o risco. Atente-se para este ponto no momento de escolher as ações que vão compor sua carteira.
Aplicar em ações, portanto, pode oferecer um risco até menor do que o de outras aplicações no mercado financeiro, mas é necessário que o investidor tenha muita disciplina e saiba tomar, sozinho, decisões rápidas.
1) A regra número 1 para evitar isso, é diversificar. Não colocando todo capital em uma só ação vai reduzir muito o risco do investidor. De uma carteira com 10 ações, se uma falir, o investidor perde apenas 10% do seu capital. CLIQUE AQUI e saiba mais sobre diversificação.
2) A agilidade do investidor e sua capacidade de estar sempre atento aos acontecimentos referentes à empresa e ao cenário em geral também diminui bastante o risco de perder tudo. Digo isso porque é muito difícil uma empresa falir sem dar sinais antecipados. Se o investidor for rápido, e entender que não se deve “casar” com uma ação no mercado de ações, com certeza vai conseguir salvar parte do capital investido nela.
Em uma crise não adianta índice você estar comprado em ações com índice beta baixo, todas as ações caem muito. Mas um investidor atento pode ver sinais de que as coisas não vão bem antes do início da crise. Na crise de 2008, por exemplo, já no início de 2007 já existia o alerta do aumento da inadimplência de hipotecas no mercado americano, que acabou sendo o estopim da crise.
3) É necessário também estabelecer a relação entre risco e retorno. Como comentado no artigo “Risco e Potencial de Lucro” quanto maior o retorno, maior necessariamente será o risco. Atente-se para este ponto no momento de escolher as ações que vão compor sua carteira.
Aplicar em ações, portanto, pode oferecer um risco até menor do que o de outras aplicações no mercado financeiro, mas é necessário que o investidor tenha muita disciplina e saiba tomar, sozinho, decisões rápidas.